08h46min = o voo
11 da American Airlines atinge a Torre Norte do complexo World Trade Center
(WTC).
09h03min = o voo
175 da United Airlines atinge a Torre Sul do WTC.
09h37min= o voo 77
da American Airlines atinge o Pentágono.
09h59min = a Torre
Sul cai.
10h03min = o voo
93 da United Airlines cai em Shanksville, Pensilvânia.
10h28min = a Torre
Norte cai.
Assim foi o 2º maior atentado terrorista
da história, atrás das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki. Em menos de 2
horas 2.996 pessoas morreram, incluindo os 19 sequestradores. Todos os mortos
foram civis, exceto 55 militares no Pentágono.
De autoria da Al Qaeda, o atentado
motivou uma guerra e mais mortes ainda,
decorridas da invasão do Afeganistão.
O texto de hoje não é político, mas
sim humano.
Apesar de toda a tragédia podemos
tirar a lição do ponto que pode chegar o fanatismo religioso, o ódio e a
determinação humanas.
19 jovens escolhem a morte honrada
(para os árabes), para ajudar na guerra árabe contra o ocidente, principalmente
contra os EUA, líder ocidental e mundial. Guerras essa que têm origem na
criação do Estado de Israel e na velha mania estadunidense de meter o bedelho
aonde não são chamados, como é o caso das intervenções militares no Afeganistão
e Iraque.
Vale lembrar que Osama bin Laden é ”cria“
dos EUA, já que foi treinado para lutar contra os soviéticos. Percebe-se então
que além de intrometidos são traidores, têm que ver mais filmes orientais para
aprenderem honra.
O mundo ocidental condenou esses 19
jovens como as piores pessoas do mundo. O mundo árabe os consagrou como heróis.
O que eu tiro desses atentados é que
quando se tem coragem, determinação e fé é possível vencer qualquer coisa,
principalmente o medo da morte. Nós e os árabes temos ponto de vista muito
diferente, mas olhando pela cultura nativa, veremos que eles (incluindo ai
todos os terroristas) representam o mesmo que Pelé para os brasileiros, Bill
Gates e Steven Jobs no mundo da Informática e outros tantos ícone em outras
culturas.
Ao invés de julgarmos, ponhamo-nos
nos lugares dos outros e ai sim julguemo-nos.
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