Há
190 anos, no alto de um burro Sua Alteza o Príncipe Real do Reino Unido de
Portugal, Brasil e Algarves e Regente do Brasil D. Pedro de Alcântara declarou
a independência do Brasil com o célebre brado: ”Independência ou Morte!“.
Mas não omitamos os fatos e deixemos
bem claro que os ”mentores políticos“ de nossa libertação foram Sua Alteza Real, a Princesa Real
do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, Duquesa de Bragança e José
Bonifácio, mais D. Leopoldina até porque foi com ela que respondeu ao ultimato
português que exigia a imediata de D. Pedro, e depois mandou dizer ao marido
que “a obra já estava concluída e que cabia a ele inaugurá-la”. A verdade é que
só somos reconhecidos em 1826.
7 de setembro, foi a data que nos
coube ao dia mais importante de nossa história: a independência. Veremos paradas
militares, desfiles escolares, mas o importante por detrás do feriado e das
festas é analisarmos o que esse fato marcou em nossas vidas.
Sou patriota e nacionalista, mas
infelizmente a maioria não é, não porque não ligam, mas porque têm uma noção
completamente errada do verdadeiro sentimento pátrio e assim, associam-no ao
nazismo, fascismo, ditatura militar e outros governos autoritários.
Desejo-lhes um bom feriado, com
muita paz e alegria, mas sem esquecer-se do verdadeiro propósito dele, de
celebrarmos a grandiosidade de nossa pátria e lembrarmos com gratidão do sangue
de homens e mulheres que foram derramados para que a nossa pátria fosse o que
ela é hoje (veja os lados bons).
Despeço-me com uma das partes das
paradas militares que mais gosto: A ESQUADRILHA DA FUMAÇA.
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