quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Independência


Há 190 anos, no alto de um burro Sua Alteza o Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e Regente do Brasil D. Pedro de Alcântara declarou a independência do Brasil com o célebre brado: ”Independência ou Morte!“.
            Mas não omitamos os fatos e deixemos bem claro que os ”mentores políticos“ de nossa libertação foram Sua Alteza Real, a Princesa Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, Duquesa de Bragança e José Bonifácio, mais D. Leopoldina até porque foi com ela que respondeu ao ultimato português que exigia a imediata de D. Pedro, e depois mandou dizer ao marido que “a obra já estava concluída e que cabia a ele inaugurá-la”. A verdade é que só somos reconhecidos em 1826.
            7 de setembro, foi a data que nos coube ao dia mais importante de nossa história: a independência. Veremos paradas militares, desfiles escolares, mas o importante por detrás do feriado e das festas é analisarmos o que esse fato marcou em nossas vidas.
            Sou patriota e nacionalista, mas infelizmente a maioria não é, não porque não ligam, mas porque têm uma noção completamente errada do verdadeiro sentimento pátrio e assim, associam-no ao nazismo, fascismo, ditatura militar e outros governos autoritários.
            Desejo-lhes um bom feriado, com muita paz e alegria, mas sem esquecer-se do verdadeiro propósito dele, de celebrarmos a grandiosidade de nossa pátria e lembrarmos com gratidão do sangue de homens e mulheres que foram derramados para que a nossa pátria fosse o que ela é hoje (veja os lados bons).
            Despeço-me com uma das partes das paradas militares que mais gosto: A ESQUADRILHA DA FUMAÇA.

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